quarta-feira, 28 de julho de 2010

Desastre cliché

Seria inevitável falar de desastres sem recorrermos a um dos mais clássicos episódios de catástrofe da história moderna. Falo então da noite de 14 de Abril de 1912. A noite em que o grande RMS TITANIC “O inafundável” de alcunha, se afundou. Irónico.

Era o maior paquete até a altura. Tinha os melhores e maiores motores. A sua tripulação era muito experiente. E entre as suas 3 classes, a primeira continha das pessoas mais importantes e sofisticadas. No entanto um pedaço de água congelada conseguiu trazê-lo ao fundo.

Este evento é a prova de como até as estratégias e tecnologias mais avançadas de nada servem quando um desastre está planeado. São apenas dados pré-destinados a desenrolar uma certa história.

O que tornava o Titanic no “inafundável” foi o que o afundou.

Tudo isto para mostrar que todo o desastre tem uma fórmula e toda a fórmula acaba em desastre.

1 comentário:

  1. Afunda-se 2h e 40 minutos depois da colisão e não, o Leonardo Di Caprio não estava lá dentro! ;)

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