Olá a todos. Cá estou eu para voltar a falar de pêlos, mais propriamente, da falta deles. Ou da tentativa de ficar sem eles.
Pois é, hoje a depilação vai ser a estrela. Mas depilação como deve ser, não daquela para cobardes (laser). Depilação de jeito é aquela que dá dores que até arrepia a espinha. Em que ficamos com a visão nublada, boca seca, pele a ferver e uma sensação de que milhões de agulhas estão a tentar penetrar a pele. Isso sim, é valente!
Venho falar da depilação do antigamente. Essa é que valia!
Ora bem, para que saibam, em 1500 a.C. já se tiravam pêlos com uma mistela de sangue de vários animais, gordura de hipopótamo, carcaça de tartatuga e trissulfeto de antinómio. Os romanos, dentro das suas experiências sexuais também se mantinham sem pelinhos usando umas misturas manhosas com soda caustica.
E a Cleópatra, grande maluca, tirava a sua floresta amazónica com faixas de tecidos finos banhados em cera quente.
Agora, tirando o laser, é tudo a mesma coisa: dores insuportáveis.
Pergunta: Com ou sem pêlos?