Olá. O tema desta semana é transportes. Se estiveres a ler o Código da Estrada enquanto bebes uma Sagres Preta. Primeiro espero que já tenhas chegado à página onde diz que não podes conduzir sob o efeito do álcool. Em segundo, parabéns, tens os requisitos necessários à leitura deste post.
E porque não lerem este post num computador de outra pessoa? Em homenagem àqueles que, como eu, se deslocam nos transportes dos outros, a chamada boleia.
Eu considero os veículos de duas rodas bons na medida em que não têm auto-rádio. Poderiam muito bem ser os transportes oficiais dos emigrantes, o que poupava a momentos embaraçosos provocados pela música com volume alto. Atenção, não vejo problema no volume da música, mas sim no estilo músical em si. E quem diz a música dos emigrantes, diz também certos chungas que andam nessas estradas. Devia ser tudo corrido a bicicleta.
Eu tirei a carta de condução este ano, mas o meu meio de transporte favorito continuam a ser os meus ténis. O problema maior é que as solas ficam mais depressa carecas que os pneus dos carros. O lado bom é que o combustível dos ténis ainda não aumentou. Mas irá aumentar se algum político ler este post.
Andar de transportes públicos, ou Experiência Sardinha em Lata, é uma experiência que tem tanto de positivo como o saldo da conta bancária dos portugueses (políticos não incluídos). Desde o mau cheiro do vizinho do lado até à possível mão alheia no nosso bolso. Não sei como ainda se queixam das greves da CP. ELES ESTÃO A PROTEGER-VOS!
Para além da Experiência Sardinha em Lata, as estradas portuguesas dão-nos outra experiência, a Lunar. Esta experiência consiste em conduzir (ou ser conduzido) em estradas com tantas crateras como a Lua, mas duvido que seja financiada pela NASA.
Por esta semana é tudo, amanhã temos um novo tema mas os mesmos autores do costume e pão com chouriço. Por isso não percam os próximos posts porque nós também não!
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