segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Vamos para a escolinha!

Olá a todos, queridos seguidores assíduos deste blog ou pessoas que cá vieram parar por pesquisas estranhas e manhosas no Google. Ao segundo grupo, não se preocupem... Não estamos aqui para julgar ninguém. Caso estejam à procura de maminhas ou coisa do género, não vos obrigo a continuar a ler este post. Adeuzinho e até à próxima pesquisa!
Para o segundo grupo que aqui está mesmo porque quer e gosta de ler isto (ou porque algum dos elementos da equipa obrigou a cá vir), espero que tenham gostado da semana animalesca que houve por aqui e que não tenham tido nenhum ataque de alergias.

Como já se começa a tornar tradição, cá estou eu com um novo tema, pronto a tornar as vossas um pouquinho melhores. Ou iguais, vá.
Já que somos um grupo de pessoas sempre atentas ao que se passa ao nosso redor (mesmo passando horas e horas agarrados ao pc), o tema será bastante actual: Regresso às aulas.


Pois é. Chegámos àquela semana do ano em que, após uma catrefada de semanas de férias, o pessoal lá volta ao bem bom: as aulas.

Este ano, ao fim de 15 anos, será a primeira vez que eu não vou regressar às aulas, e isso, parecendo que não, já me deixou triste. Mas não falemos desta pobre coitada.

O regresso às aulas é um misto de emoções, tanto para o estudante como para os pais e/ou amigos.
Para o estudante, é aquela sensação de, depois de não fazer nada durante quase 3 meses, voltar a ter de trabalhar e aperceber-se de que até já nem sabe como se escreve e leva ali dois ou três dias a voltar a ter o seu tipo de letra normal. Por outro lado, é a oportunidade de voltar a ver vida humana (era sempre esse o meu caso, que passava sempre as férias em casa, sem sair com ninguém) e a ter vida social.

Quando falei no misto de emoções para amigos, falo nos casos em que eu, por exemplo, quando ainda andava no secundário e tinha amigos que já andavam na faculdade, tinha as férias em alturas diferentes dos outros e nunca dava para combinar nada. Também há os casos dos jovens que vão estudar para fora da sua cidade.

Por fim, e quem realmente respira de alivio no meio disto tudo, são os pais. Os pais que já podem praticar o amor durante o dia e podem correr nus pela casa. E agora vocês dizem: ah e tal, então mas eles não trabalham? Não. Já se esqueceram que há crise e os desempregados são mais que as mães (incluindo eu), ou a Casa dos Segredos já conseguiu apagar-vos isso da memória??

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