sábado, 1 de setembro de 2012

A musica da fanny é considerada terror?

Convidado: Sérgio Pena

Ora viva, tudo bem?
Antes de começar a escrever, gosto sempre de ter tópicos em mente para depois os transcrever para o papel.
É por isso que levo sempre 2 rolos para a casa de banho. Um de papel de dupla folha para não deixar o rabinho assado depois de ter levado o Mantorras ao Slide n Splash, e outro para apontar o que quero, sendo que esse já é do mais baratinho, talvez da marca “É”.
E foi nessas finas folhas que apontei então:
1- Frase que inspire toda uma vida futura de crescimento intelectual
2- Fazer uma piada sexual
3- Dizer uma mentira politicamente correcta
4- Abordar o tema da semana, neste caso Terror
5- Abordagem cinematográfica
6- Elogiar os escritores deste blog
7- Agradecimentos
8- Ofender a mãe do Passos Coelho

Vamos então dar inicio há sessão.
Sou o convidado deste fabuloso estabelecimento, composto por fantásticas crónicas e é com todo o agrado e prazer que aqui escrevo. (Ponto 3 – check)

Bem, sendo que o tema é Terror, tento perceber o porquê disso ter acontecido (neste preciso momento olhei para baixo, colocando a mão no meu, digamos, pénis). Ok, cheguei agora à conclusão do porquê de ser convidado: realmente todo o conteúdo que habita dentro dos meus boxers é assustador. Desde o tamanho, digno de um mostro, quiçá um Godzilla, ou desde o facto de parecer um vampiro, tal é a quantidade de sangue que faz derramar, por vezes, em raparigas doces e inocentes. Obrigado meu querido Xavier por me fazeres ser convocado para uma tarde de escrita. (Ponto 2 – Check)



Agora mais a sério (sim porque elogiar assim todo o meu pirilau faz de mim um garganeiro que no fundo sabe que toda a sua salsichinha nunca será uma alheira), vamos ao tema.

Para abordar o tema, tenho que tentar pensar no que é realmente um Terror para mim.
Normalmente associa-se o Terror a algo que envolva coisas assustadoras, a mortes incrivelmente violentas ou nos filmes, por exemplo, a instrumentais sombrios e a momentos de suspense em que sabemos que algo vai acontecer e nos vais fazer levantar o rabo da cadeira.
Eu vou um bocado mais longe.
Vou ali até Marrocos.
Agora já voltei e não fui a Marrocos. Fui só até há cozinha beber um copo de água.
Estava fresquinha.
Bem agora é que vou ainda mais longe, mas desta vez no que diz respeito ao Terror para mim.
É algo como um indivíduo estar na janela de um prédio, assim num andar alto tipo 2ºandar (mais alto que isto eu tenho vertigens e não me atrevo a pensar no assunto) e prestes a suicidar-se, quando alguém grita:
Oh senhor, não se atire já, então o Justin Bieber vem ao Pavilhão Atlântico.  



O Verão vai acabar e a vida deste senhor também…
Isto para mim é o verdadeiro Terror.
Por isso para mim, não são apenas os Monstros e os gritos que fazem que algo seja um Terror, tal como o José Castelo Branco não é homem e o Rabos e Rosas não é uma comédia!

Enfim, seja como for, para quem gosta de filmes de Terror, recomendo vivamente toda a história de um Pneu (sim daqueles que os carros têm. Não é das motas, esses são mais finos) que mata pessoas e se apaixona por uma jovem. Podem pesquisar, chama-se...adivinhem…não, não é Tire. É Rubber. (Ponto 5 – Check)



Sendo assim e agora que o Ponto 4 está feito, vou terminar com os que faltam.
Ora bem:
Ponto 1, 6 e 7 – Quero agradecer há senhora Sara Deodato pelo convite, nunca esquecerei este momento. A todos os outros, desejo continuação de uma escrita assim-assim, menos há menina Filipa que para mim tem estado muito bem. No entanto nunca deste uma frase que inspire toda uma vida futura de crescimento intelectual. E nesse ponto eu vou ser melhor que tu.

Cá vai disto: Dentes brancos não é com Pepsodent. Boca sã e lavadinha, só chupando uma pilinha!!
Se não perceberem a parte dos dentes brancos com pilinha eu irei trazer um estudo mais elaborado para a próxima.

Adeus e continuem com bastante Terror, mas não tanto quanto o que se passou no dia em que uma senhora, presumo eu, até com algumas qualidades, trouxe ao Mundo o doutor Passos Coelho. (Ponto 8 – Check)

PS: este texto foi lido e corrigido pela Sara pois eu sou um inútil e, digamos, ligeiramente, portanto, burro.

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